Vem que te sacio a insensatez,
Vem que te dou o espaço que me tiras,
Vem que instigo tua fantasia
E penetro tua poesia, mas vem!
Vem ninfa-mulher-nua
Vasculhar meus guardados
Enquanto busco teu presente,
Vem ser musa no meu peito nu.
Vem musa perder-se em meu verso
Que da tua poesia eu sei cuidar
Vem mansa e irriquieta felina
Vem instigar o verso que é direito
Vem se perder no meu despudor
Que treme em teu peito.
SÉRGIO SOUZA
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