É bom saber do conforto do seu carinho
Não sei que inventou as regras, as normas
Mas sei quem criou a satisfação sem medida
A felicidade escondida dos olhos da maldade
Não sei quem inventou a poesia para eu falar com você
Mas sei onde o verso quer chegar no caminho , na picada da vida
No teatro da saudade, como ator que veio no raiar do dia
Sacia no meio dia da sorte
E termina no cair da noite, tão rápida como uma “apaga pó”;
É bom saber do calor de sua cor no arco iris na chuva de verão,
Um tufão que invade o coração, levantando areia, remexendo o tempo,
Não sei quem criou a sociedade, mas sei de seu efeito nefasto.
Não sei quem inventou a insensatez, mas sei que gosto de senti-la
Suave e meiga como um beijo, um afago ou aperto de mão
Não sei quem te inventou, mas sei quem, a mim, te levou.
SÉRGIO SOUZA
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